“NOVO NORMAL” PRA QUEM?

No data_lábia #21, conversamos sobre novos caminhos para o pós-pandemia com o filósofo e doutor em bioética Wanderson Flor do Nascimento. Para ele, criar um ‘‘novo normal’’ pode ser o mesmo que criar novas condições para que os mesmos problemas continuem existindo. Mas, neste episódio, olhamos para o futuro com mais otimismo. Para inspirar novos rumos, Wanderson traz pra gente o conceito de mercado para os povos de origem Iorubá, o Mercado-Ojá, que tem por premissa o respeito pelo trabalho do outro e pelo seu próprio. Conversamos também sobre outras filosofias que nos ajudam a imaginar um futuro onde o bem estar coletivo seja priorizado. Todas essas ideias servem para você respirar fundo e lembrar que sim, existe saída para esse sistema tão desigual.

Ficha técnica

Roteiro e produção: Elena Wesley, Gabriele Roza e Gilberto Vieira
Narração: Gabriele Roza e Gilberto Vieira
Edição de som e montagem: Eloi Leones
Capa: PV Dias (@palovitu). Artista paraense que vive entre o Rio de Janeiro e o Pará, comunicólogo, mestrando em Ciências Sociais na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e com formação pela EAV Parque Lage no programa Formação e Deformação do ano de 2019.  Seu pesquisa pensa na estruturação das imagens de um território e em possíveis rasuras nessa estruturação.  Junto a essa frente, inicia-se também um trabalho sobre intervenções em violências coloniais dos lugares por onde o artista percorre captando registros, lugares que se dividem entre amazônia e o sudeste do Brasil. De 2013 a 2015, participou da organização do Festival de Audiovisual de Belém. Em Em 2019 foi destaque na revista eletrônica VICE; Participou de exposição coletiva ‘Arte Naif: Nenhum Museu a Menos’, no Parque Lage, Rio de Janeiro, com curadoria de Ulisses Carrilho; Foi entrevistado pela Revista Dobra, de Portugal; Assinou a capa da antologia poética ‘Poesias para se ler antes das notícias’ da Revista Cult;  Integrou a uma exposição coletiva no espaço Caixa Preta, com curadoria de Rafael Bqueer. Também expôs no Instituto Goethe da Bahia, com curadoria do Tiago Sant’Ana e no espaço Pence, com curadoria de Silvana Marcelina. Em 2020, participou da exposição Estopim e Segredo no Parque Lage, com curadoria de Ulisses Carrilho, Gleice Kelly e Clarissa Diniz.

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