Mulheres trans e travestis são maioria entre bissexuais que moram em favelas do Rio de Janeiro. Pesquisa mapeou acesso de pessoas LGBTI+ a políticas de segurança pública, educação, entre outros direitos.
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Dados apontam que mulheres decidem abrir um negócio devido à necessidade de estar mais perto dos filhos. A jornada como mães e como empreendedoras esbarra em desigualdades sociais e raciais, como discrepância nos ganhos e no tipo de serviço.
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Famílias inseridas no Cadastro Único teriam direito a 25 mil litros de água todo mês.
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Mulheres negras reverenciam ancestralidade a partir de suas experiências no universo dos dados.
Com eventos itinerantes, galerias de arte e mapeamentos, jovens de favelas e subúrbios do Rio buscam inserir os territórios periféricos na cena das artes visuais do Rio de Janeiro.
Em um ano de recorde de candidaturas por diferentes partidos, indígenas esbarram em dificuldades para realizar campanhas e ter sucesso nas urnas.
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Você pode colaborar de várias formas e investir em educação, pesquisa e jornalismo comprometidos com as favelas e seus moradores.
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