RELATÓRIO 2016 A 2020

Trabalhar com dados era nosso destino, mas aconteceu quase que “por acaso”. Era 2016 e um bondão de mais de mil jovens estava dedicado a mapear espaços culturais nas favelas. Mais do que informação sobre os locais, a gente tinha dados sobre os hábitos das pessoas. Nesse rolé de perceber a importância dos dados, a gente percebeu que quem sabia trabalhar com dados, quem tinha acesso a essas ferramentas era uma parcela muito restrita e elitizada da população. E foi esse questionamento que deu sentido ao nosso trabalho como organização.Nesses cinco anos, trilhamos caminhos na mídia, no jornalismo, na pesquisa, na formação de jovens, na elaboração de políticas públicas… Enfim, foram diversas as formas de nos enxergar no mundo e tentar contribuir com ele.

No documento a seguir a gente explana os projetos e finanças realizados de 2016 a 2020. Bora conhecer melhor essa história?

Todo mês uma seleção braba de conteúdos sobre dados, tecnologias, favelas e direitos humanos.

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