UMA AGRICULTORA ECOLÓGICA NA FAVELA

Uma reportagem ilustrada do data_labe

edição
Fred Di Giacomo

O que a pandemia pode ensinar sobre soberania alimentar nas periferias? Acabamos de lançar nossa primeira reportagem ilustrada! Contamos a história da agricultora ecológica do Complexo da Penha, Ana Santos. Ela e outras mulheres produzem comida saudável e sem agrotóxico na favela e para a favela. Elas decidem o futuro que queremos: comida de verdade na mesa de todas as pessoas. A horta comunitária vai na contramão ao sistema alimentar falido que produz fome e doenças, gera mais desmatamento, desequilíbrio ecológico, assassinatos de indígenas, quilombolas e outras populações tradicionais em conflitos agrários.

Ana Santos mostra que basta olhar para o passado para entender o que é preciso fazer agora. Ela lembra do quintal da avó com plantações de milho, árvores frutífera e plantas medicinais. ‘‘Era um hábito na família, era tão comum, fazia parte da gente e a gente não se dá conta que esse é o futuro. Podemos trazer o que era passado pro novo. A agroecologia ao mesmo tempo que é uma técnica, é também movimentos de resgate de uma cultura, de uma ancestralidade’’.

reportagem
Gabriele Roza

ilustrações e diagramação
Giulia Santos

edição
Fred Di Giacomo

O que a pandemia pode ensinar sobre soberania alimentar nas periferias? Acabamos de lançar nossa primeira reportagem ilustrada! Contamos a história da agricultora ecológica do Complexo da Penha, Ana Santos. Ela e outras mulheres produzem comida saudável e sem agrotóxico na favela e para a favela. Elas decidem o futuro que queremos: comida de verdade na mesa de todas as pessoas. A horta comunitária vai na contramão ao sistema alimentar falido que produz fome e doenças, gera mais desmatamento, desequilíbrio ecológico, assassinatos de indígenas, quilombolas e outras populações tradicionais em conflitos agrários.

Ana Santos mostra que basta olhar para o passado para entender o que é preciso fazer agora. Ela lembra do quintal da avó com plantações de milho, árvores frutífera e plantas medicinais. ‘‘Era um hábito na família, era tão comum, fazia parte da gente e a gente não se dá conta que esse é o futuro. Podemos trazer o que era passado pro novo. A agroecologia ao mesmo tempo que é uma técnica, é também movimentos de resgate de uma cultura, de uma ancestralidade’’.

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